... ou, A volta dos que não foram - Parte 2
Ok, vamos terminar isso ainda esse ano. Voltemos ao New Super Mario Bros Wii. Não pretendo fazer uma análise, revisão, resenha ou seja lá como você goste de chamar. O jogo já saiu faz um ano e todo mundo minimamente interessado nele não só já jogou, como também já terminou e já está jogando outra coisa no momento. São só algumas impressões que eu tive enquanto jogava.
Antes, preciso dizer que esqueci de mencionar algo importante no texto anterior: a grande desculpa utilizada para reviver a série em 2D. Foi o fator multiplayer. O jogo permite que até 4 pessoas joguem ao mesmo tempo. O fato em si não é novidade. Muitos jogos de plataforma arcaicos já permitiam essa colaboração (não quatro pessoas, mas duas). Mas NSMBW soube explorar bem a idéia. Volto a falar disso mais para a frente.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
A volta dos que não foram - Parte 1?
Voltando para pelo menos cumprir a minha cota de um post por mês. Não queria que o assunto fosse video game de novo, mas... é o que eu tenho mais feito ultimamente. Portanto, enquanto o mundo não decidir inventar nada mais interessante, vou continuar escrevendo sobre isso. Pelo menos nos momentos em que eu conseguir vencer a preguiça, abrir o blog e escrever.
Bom, o fato é que, nesse Natal, eu conquistei o direito de ganhar uma presente (sim, ultimamente a coisa anda assim. Nem espírito natalino sai de graça). Tinha pensado primeiro em pegar um Donkey Kong Country Returns, lançado no mês passado. Mas minha política de evitar jogos muito recentes falou mais alto. Não sei por que eu faço isso, realmente. Acho que gosto de esperar o hype baixar (e quando eu ouço gente falando que o DKCR é melhor do que a trilogia inicial, é provavel que eu acabe detestando o jogo só por isso). Decidi que esperarei mais alguns meses para tentar o jogo dos macacos.
Bom, o fato é que, nesse Natal, eu conquistei o direito de ganhar uma presente (sim, ultimamente a coisa anda assim. Nem espírito natalino sai de graça). Tinha pensado primeiro em pegar um Donkey Kong Country Returns, lançado no mês passado. Mas minha política de evitar jogos muito recentes falou mais alto. Não sei por que eu faço isso, realmente. Acho que gosto de esperar o hype baixar (e quando eu ouço gente falando que o DKCR é melhor do que a trilogia inicial, é provavel que eu acabe detestando o jogo só por isso). Decidi que esperarei mais alguns meses para tentar o jogo dos macacos.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Decepções antecipadas
É óbvio que nada bom poderia resultar disso
Muitas tentativas já foram feitas. E em pelo menos 90% das vezes, fracassaram colossalmente. A história é totalmente esquartejada para caber em duas horas e meia, os personagens são mal-caracterizados (e às vezes interpretados por atores duvidosos) e quando termina, você provavelmente está com uma dessas idéias na cabeça: "O livro é bem melhor", "Abusaram dos efeitos visuais/3D", "Arruinaram a minha infância" ou "Não tem a mesma atmosfera do jogo/livro/desenho/etc". Então porque insistimos em imaginar versões cinematográficas de todo e qualquer produto de ficção que vem parar nas nossas mãos?
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Frases que odeio...
... mas ouço sempre #2
"Você é tão quietinho, né?"
Ouvi isso a vida toda. Na escola, na faculdade, nas festas de família, no curso de inglês, no curso de informática, na academia... quase todas as pessoas que acabam de me conhecer parecem ter uma obsessão em destacar o fato de eu não falar muito. Ou simplesmente não falar nada. E hoje, quando eu cometo a besteira de revelar a alguém que eu sou formado em jornalismo, sai de baixo. Para alguma dessas pessoas, essa é uma contradição tão grande que seria capaz de romper as barreiras das dimensões de tempo e espaço, mudar a rota gravitacional do planeta e provocar uma extinção em massa da espécie humana.
O pior é que essa frase não costuma vir sozinha. Às vezes, ela é acompanhada pela igualmente irritante “Você fala?”. Sim, é infalível. Quase todo mundo que ouve a minha voz pela primeira vez acha que esse é um evento digno de nota. Eu até suspeito que, se um saleiro de levantasse da mesa e começasse a cantar e dançar alguma coreografia da Mary Poppins, a pessoa não ficaria tão surpresa quanto.
Resumindo: sim, eu sou quieto e sim, eu falo. Acho que pelo menos 90% das pessoas que convivem comigo teriam capacidade suficiente para perceberem isso sozinhas, sem que ninguém precise avisá-las.
Se eu não falo com você, talvez eu não me sinta a vontade ainda para isso. Ou então, talvez eu não ache que não valha a pena. E se quando eu finalmente resolver conversar com você, você vier com uma dessas duas frases – ou derivadas – repensarei se eu vou mesmo querer manter contato.
"Você é tão quietinho, né?"
Ouvi isso a vida toda. Na escola, na faculdade, nas festas de família, no curso de inglês, no curso de informática, na academia... quase todas as pessoas que acabam de me conhecer parecem ter uma obsessão em destacar o fato de eu não falar muito. Ou simplesmente não falar nada. E hoje, quando eu cometo a besteira de revelar a alguém que eu sou formado em jornalismo, sai de baixo. Para alguma dessas pessoas, essa é uma contradição tão grande que seria capaz de romper as barreiras das dimensões de tempo e espaço, mudar a rota gravitacional do planeta e provocar uma extinção em massa da espécie humana.
O pior é que essa frase não costuma vir sozinha. Às vezes, ela é acompanhada pela igualmente irritante “Você fala?”. Sim, é infalível. Quase todo mundo que ouve a minha voz pela primeira vez acha que esse é um evento digno de nota. Eu até suspeito que, se um saleiro de levantasse da mesa e começasse a cantar e dançar alguma coreografia da Mary Poppins, a pessoa não ficaria tão surpresa quanto.
Resumindo: sim, eu sou quieto e sim, eu falo. Acho que pelo menos 90% das pessoas que convivem comigo teriam capacidade suficiente para perceberem isso sozinhas, sem que ninguém precise avisá-las.
Se eu não falo com você, talvez eu não me sinta a vontade ainda para isso. Ou então, talvez eu não ache que não valha a pena. E se quando eu finalmente resolver conversar com você, você vier com uma dessas duas frases – ou derivadas – repensarei se eu vou mesmo querer manter contato.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Sorry, Mario, but your birthday was on another day
Há 25 anos salvando princesas e desentupindo encanamentos
Datas comemorativas ajudam a te dar um gancho quando você quer falar sobre algum assunto, mas não quer jogá-lo aleatoriamente na cara das pessoas sem nenhum pretexto. No entanto, às vezes elas fazem você se sentir obrigado a dissertar sobre o tema contemplado, mesmo quando você acha que não tem muito a acrescentar sobre isso.
Ontem (ou anteontem, não sei que hora esse post vai cair), foi o aniversário de 25 anos do Super Mario Bros. Simplesmente o jogo que definiu o estilo dos jogos de plataforma em 2D (pelo menos os side scrolling). Eu não podia deixar passar em branco. Mas vou falar o quê?
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Relatos de um investigador amador
Ela era o centro das atenções por onde passava. Impossível não vê-la. Rosto angelical, olhos azuis profundo, quase transparentes. Cabelos castanho-alourados. Três joaninhas tatuadas na nuca. Era como se um anúncio de perfume tivesse ganhado vida. Estava noiva há três anos e tinha planos de se casar depois da faculdade.
Até aquela manhã. Aquela triste e cruel manhã. Foi encontrada sem vida dentro de seu próprio carro. Um tiro na cabeça. A arma continuava caída no chão do veículo. Não havia sinais de arrombamento. Suícidio ou assassinato?
Até aquela manhã. Aquela triste e cruel manhã. Foi encontrada sem vida dentro de seu próprio carro. Um tiro na cabeça. A arma continuava caída no chão do veículo. Não havia sinais de arrombamento. Suícidio ou assassinato?
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Carta aberta ao Mês de Setembro
Caro Mês de Setembro,
Lembro que, quando era mais novo, esperava ansiosamente pela sua chegada. Também pudera. Era com você que vinha meu aniverário. Ah! As festas de aniversário. Tinha doces de todo o tipo, ganhava presentes, os amigos vinham, ganhava presentes, ficava mais próximo dos dezoito anos, ganhava presentes... enfim, não via a hora da sua chegada.
Lembro que, quando era mais novo, esperava ansiosamente pela sua chegada. Também pudera. Era com você que vinha meu aniverário. Ah! As festas de aniversário. Tinha doces de todo o tipo, ganhava presentes, os amigos vinham, ganhava presentes, ficava mais próximo dos dezoito anos, ganhava presentes... enfim, não via a hora da sua chegada.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
"Rostos comuns nos corredores do colégio"
"Pode contar comigo. Mas só por uns tempos."
"Conta Comigo" é um daqueles filmes que costumava passar na Sessão da Tarde pelo menos uma vez por mês. Baseada em um conto do Stephen King, a história narra a aventura vivida por quatro garotos que saem a procura de um corpo de um menino da idade deles que morreu atropelado por um trem (faz tempo que eu não assisto ao filme, mas acho que era isso aí mesmo).
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Após uns dias afônicos...
...um post lacônico (mais raros aqui do que eu pensava).
Pois é. Estou sem noites ociosas para produzir textos semi-decentes e fazer as correções necessárias no post anterior. Tem dois temas na fila, mas estou ponderando se escrevo (e publico) mesmo.
Talvez essa seja minha última noite ocupada. Praticamente um "vale a pena ver de novo" dos tempos do TCC.
Pois é. Estou sem noites ociosas para produzir textos semi-decentes e fazer as correções necessárias no post anterior. Tem dois temas na fila, mas estou ponderando se escrevo (e publico) mesmo.
Talvez essa seja minha última noite ocupada. Praticamente um "vale a pena ver de novo" dos tempos do TCC.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Mortal Kombat: passado, futuro e... expectativas
Cyrax e Kitana: novidades no próximo MK. Novidades?
Confesso que não estou acompanhando as novidades sobre o próximo Mortal Kombat que estão sendo anuciadas esporadicamente. Pelo menos não com a mesma ansiedade que acompanhei as notícias do último lançamento (por "último lançamento" entenda-se "Mortal Kombat Armageddon". MK vs. DC não conta). Por dois principais motivos, eu creio:
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Vida a la carte
Aviso: Esse texto ultrapassa os limites do mau-gosto em algumas partes.
- Boa tarde! Bem-vindo ao Vida a la Carte. O que o senhor deseja?
- Oi, boa tarde. Eu queria criar a minha próxima vida.
- Tudo bem. Pegue uma senha e logo o senhor será atendido.
- Obrigado.
- Boa tarde! Bem-vindo ao Vida a la Carte. O que o senhor deseja?
- Oi, boa tarde. Eu queria criar a minha próxima vida.
- Tudo bem. Pegue uma senha e logo o senhor será atendido.
- Obrigado.
domingo, 8 de agosto de 2010
Everybody hates America
*Insira aqui sua piada preferida sobre Chuck Norris*
Os Estados Unidos adoram uma guerra. Sim, esse é um daqueles estereótipos que eu condeno aqui de vez em quando. O país todo ganha a fama por causa de decisões governamentais e um forte lobby da indústria bélica local. Mas ninguém reforça mais esse preconceito do que a principal máquina de cultura do país. Segundo Hollywood, todo mundo quer bombardear os Estados Unidos. Até os invasores alienígenas parecem ter mais prazer destruindo a Casa Branca e a Estátua da Liberdade do que qualquer ponto turístico de outros países.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Eurocopa 2012 - Eliminatórias
A Copa do Mundo sem Brasil e Argentina. E Uruguai, México, Chile, Paraguai...
Eu tenho uma relação estranha com o futebol. Até gosto de assistir, mas não me empolgo muito. Não me interesso pelas competições entre clubes. Mas se a disputa é entre seleções nacionais, fico os noventa minutos (mais acréscimos) na frente da TV.
Infelizmente pra mim, as seleções raramente entram em campo. A Copa do Mundo dura apenas um mês e acontece de quatro em quatro anos. Geralmente, os campeonatos continentais também. Sobram apenas os amistosos e as eliminatórias para os eventos maiores. Porém, esses não costumam passar na TV. Então apelo pro "futebol de estatísticas". Não vejo os jogos (apenas lances que acabam pipocando pelo youtube), mas acompanho o sobe-e-desce das tabelas.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Contos modernos
Vagava sem rumo pelo deserto. O que ele fazia lá? Não sei. Nem ele sabe. Mas estava lá, andando sem saber se pro norte ou pro sul (na verdade, ele ia no sentido noroeste, mas isso só nós sabemos). Até que encontrou uma lâmpada.
- Jóia. - pensou - estou a dias perdido no deserto e, tudo o que esse autor de merda me dá é uma lâmpada. Eu quero água, pô! Ou pelo menos sair daqui.
- Jóia. - pensou - estou a dias perdido no deserto e, tudo o que esse autor de merda me dá é uma lâmpada. Eu quero água, pô! Ou pelo menos sair daqui.
domingo, 1 de agosto de 2010
Bastidores da postagem
Aos poucos eu vou me lembrando porque o meu outro blog acabou morrendo. Não importa que eu tenha quase todas as noites livres para postar qualquer merda. A preguiça de abrir o blog, fazer login, pensar num assunto, desenvolver o texto, passá-lo para a tela, revisá-lo e publicá-lo acaba sempre vencendo.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Eu, o computador e o tédio
Funcionou por um tempo
sexta-feira, 23 de julho de 2010
É preciso saber calar a boca
"Esse título aí em cima foi pra mim?"
Pois é. Lembram daquela reportagem super-engraçada que a SporTV fez sobre o Paraguai? Então, já que os brasileiros gostam tanto de piadas preconceituosas e generalistas, o ator Sylvester Stallone resolveu fazer uma a respeito do Brasil:
"Filmamos no Brasil porque lá você pode machucar as pessoas enquanto filma. Você pode explodir o país inteiro e eles ainda dizem para você, 'obrigado e tome aqui um macaco para você levar para casa'".
Nada realmente novo. Serve apenas para nos lembrar que, se para a SporTV o Paraguai é um "paraíso obscuro do mundo", para o Stallone o brasileiro é um povo deslumbrado distribuidor de macacos. Ninguém está livre dos estereótipos. E, pelo jeito, a piada só é engraçada quando não é sobre a gente, né? Não estou defendendo o Stallone e sua citação infeliz. Bem longe disso. Mas não dá para ignorar o fato de que muita gente que riu do Paraguai se sentiu ofendida com a gracinha do Rambo.
Não vou negar que está sendo legal ver o povo defendendo o Brasil fora da época de Copa do Mundo para variar um pouco. Enquanto escrevo esse post, a tag "Cala Boca Sylvester Stallone" é a mais discutida no twitter. Muita gente fala em boicotar o próximo filme do cara (o mesmo que foi filmado aqui). Deveriam mesmo, mas não dá pra levar a sério esses "revolucionários do twitter". Alguém se lembra do #forasarney? Aparentemente o cara não sai de lá tão cedo. E do #diasemglobo? (Aliás, por que só um dia? Por que não um #vidasemglobo?) É bem provavel que o Rocky Balboa já tenha sido perdoado pela memória curta da maioria quando o filme entrar em cartaz. "Ow, vamos ver o novo filme do Stallone? Foi gravado aqui no Brasil!"
Sobre o fato em si, não há muito o que falar. Talvez apareça um "pedido de desculpas ao povo brasileiro" se a repercussão for muito grande. Mas não foi a primeira vez e nem será a última que alguém faz comentários preconceituosos em nome de um humor duvidoso. E isso não vai mudar enquanto houver idiotas para rir desse tipo de coisa.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Amontoado de clichês
Acordou. Não sabia onde estava e nem conseguia enxergar nada. Estava escuro. Escutava ao longe o choro de uma criança. Pouco depois, um cachorro começou a latir. Não se lembrava de nada. Sentia cheiro de álcool misturado a sangue, vômito e mofo. Teria bebido? Não sabia. Tentou chamar por alguém, mas a voz não saiu.
sábado, 17 de julho de 2010
Pessoas inteligentes
"Tá olhando o quê? É maior que o seu, tá?"
quinta-feira, 15 de julho de 2010
É sério! Funciona mesmo! Eu juro! Acabei de fazer!
É impressionante a quantidade de correntes de e-mails que eu recebo. Principalmente considerando que a minha lista de contatos é bem restrita. Aprendi a apagar esses e-mails sem peso na consciência. Mas, em meio a piadinhas genéricas, boatos sensacionalistas e "belas mensagens para melhorar o meu dia", destaco um tipo que consegue me irritar ainda mais que essas.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
De volta às raízes. Ou quase.
Novos velhos desafios
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Copa 2010 - do que me lembrarei
A África do Sul é logo ali
Mas enfim, tentarei listar aqui os cinco fatos mais marcantes dessa copa. Vou ignorar fatores extra-campo, como as onipresentes vuvuzelas e o polvo vidente. Outras ausências estranhas, eu explico nos parágrafos a seguir.
domingo, 11 de julho de 2010
Um estranho no ninho
Espanhóis comemoram título inédito
sábado, 10 de julho de 2010
Países e estereótipos
Lago Azul de Ypacaraí, Paraguai
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Frases que odeio...
... mas ouço sempre #1
"Não tem erro!"
É sempre assim. Você precisa chegar em algum lugar que você não sabe onde é. Alguém aparece para explicar: "Segue reto a avenida, faz a rotatória, anda uns três querteirões, vira as direita, daí você vai ver uma casa amarela de portão laranja. É lá. Não tem erro!"
Isso me incomoda porque comigo sempre tem erro. E dúvidas. "Você tá falando daquela avenida que passa na frente da escola ou da que passa atrás?" "Quando você diz 'fazer a rotatória', é 'fazer a rotatória' toda ou só contorná-la?" "'Uns três quarteirões'? Isso abre uma margem de erro de dois a cinco quarteirões. Quantos exatamente eu preciso andar" (Mesmo que seja especificado, eu acabo perdendo a conta). E o pior de tudo é não encontrar nenhuma casa amarela de portões laranja depois. Ou pior. Encontrar três delas na mesma rua.
Não tem erro pra você, que sabe onde é.
"Não tem erro!"
É sempre assim. Você precisa chegar em algum lugar que você não sabe onde é. Alguém aparece para explicar: "Segue reto a avenida, faz a rotatória, anda uns três querteirões, vira as direita, daí você vai ver uma casa amarela de portão laranja. É lá. Não tem erro!"
Isso me incomoda porque comigo sempre tem erro. E dúvidas. "Você tá falando daquela avenida que passa na frente da escola ou da que passa atrás?" "Quando você diz 'fazer a rotatória', é 'fazer a rotatória' toda ou só contorná-la?" "'Uns três quarteirões'? Isso abre uma margem de erro de dois a cinco quarteirões. Quantos exatamente eu preciso andar" (Mesmo que seja especificado, eu acabo perdendo a conta). E o pior de tudo é não encontrar nenhuma casa amarela de portões laranja depois. Ou pior. Encontrar três delas na mesma rua.
Não tem erro pra você, que sabe onde é.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Diferenças e semelhanças
A minha voz continua a mesma. Mas meus cabelos, quanta diferença...
O tempo passou, as crianças cresceram e os games mudaram muito. Mas quem desperdiçava horas preciosas de seu sagrado fim-de-semana com esse passatempo, ainda mantém algum tipo de vínculo com esses aparelhos. Tais pessoas podem ser classificadas em pelo menos um desses grupos:
quarta-feira, 7 de julho de 2010
O ínicio
R.I.P. 2006-2008
Então, porque criar outro blog ao invés de ressuscitar minha primeira experiência?
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