Mas a gente se adapta. Se acostuma. E em pouco tempo partimos para outra.
Nem sempre, porém, o Fim se anuncia fazendo alarde. As coisas vão terminando às mínguas, em suaves prestações. Perde-se o impacto do choque e torna-se mais fácil de se assimilar. No entanto, deixa a ferida aberta. Cultiva um cruel fio de esperança que torna-se mais amargo à medida que seu potencial não se concretiza. Frustra suas expectativas, mas não coloca aquele ponto-final que pouparia tanto sofrimento.
Eu não pretendia ser tão dramático por tão pouco, mas esse nariz de cera todo é só para avisar que esse é o último post desse blog.