Mostrando postagens com marcador filosofia barata. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador filosofia barata. Mostrar todas as postagens

domingo, 20 de novembro de 2011

Devaneios sobre a interação na rede

Dizer que a internet mudou as nossas vidas é talvez o maior clichê da última década. Sim, é uma grande ferramenta, com enorme potencialidade que foi capaz fazer o mundo parecer menor do que costumava ser. Hoje podemos saber o que está acontecendo do outro lado do planeta em um ou dois cliques. A internet é tão foda que até permite que um zero à esquerda feito eu digite algumas obviedades num blog qualquer e as divulgue para o mundo. Sim, ouvimos essa mesma história em praticamente todo texto que se aventure a tratar desse tema. Mas o fato de a história já ter sido contada um milhão de vezes não a torna menos impressionante.

Talvez uma das maiores mudanças que a internet trouxe para nossas vidas diz respeito à forma como interagimos com as pessoas - sejam elas conhecidos da vida real ou não.


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Se você pensa em comprar a felicidade...

... primeiro é melhor torcer para que ela nasça.


Nesse último Natal, acabei reassistindo "A Felicidade não se Compra" (It's a Wonderful Life). Filme clássico para o final do ano. A história você conhece (mesmo que nunca tenha visto a obra - a idéia foi copiada, parodiada, reproduzida e adaptada por praticamente todo mundo e é bem provável que você conheça pelo menos uma dessas versões): George Bailey (James Stewart) é um homem bondoso e sempre disposto a ajudar os outros. No entanto, vários problemas surgem na vida dele o que o faz desejar nunca ter nascido. Um anjo aparece e mostra pra Bailey como seria o mundo sem ele: uma merda. Todas as pessoas que ele ama seriam infelizes, o vilão seria ainda mais poderoso porque ninguém teria culhões para enfrentá-lo, etc. Então ele reconhece que tem uma vida maravilhosa, volta a existir e curte seu final feliz ao lado da família e dos amigos.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A volta dos que não foram - Parte 1?

Voltando para pelo menos cumprir a minha cota de um post por mês. Não queria que o assunto fosse video game de novo, mas... é o que eu tenho mais feito ultimamente. Portanto, enquanto o mundo não decidir inventar nada mais interessante, vou continuar escrevendo sobre isso. Pelo menos nos momentos em que eu conseguir vencer a preguiça, abrir o blog e escrever.

Bom, o fato é que, nesse Natal, eu conquistei o direito de ganhar uma presente (sim, ultimamente a coisa anda assim. Nem espírito natalino sai de graça). Tinha pensado primeiro em pegar um Donkey Kong Country Returns, lançado no mês passado. Mas minha política de evitar jogos muito recentes falou mais alto. Não sei por que eu faço isso, realmente. Acho que gosto de esperar o hype baixar (e quando eu ouço gente falando que o DKCR é melhor do que a trilogia inicial, é provavel que eu acabe detestando o jogo só por isso). Decidi que esperarei mais alguns meses para tentar o jogo dos macacos.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Decepções antecipadas

É óbvio que nada bom poderia resultar disso


Sempre assim. Terminamos de ler um livro, fechamos um jogo de videogame, lembramos daquela revista em quadrinhos obscura que liamos na infância ou daquele desenho animado que passava no sábado de manhã e, em algum momento, inevitavelmente, passará pela nossa cabeça: Ei! E se fizessem um filme?

Muitas tentativas já foram feitas. E em pelo menos 90% das vezes, fracassaram colossalmente. A história é totalmente esquartejada para caber em duas horas e meia, os personagens são mal-caracterizados (e às vezes interpretados por atores duvidosos) e quando termina, você provavelmente está com uma dessas idéias na cabeça: "O livro é bem melhor", "Abusaram dos efeitos visuais/3D", "Arruinaram a minha infância" ou "Não tem a mesma atmosfera do jogo/livro/desenho/etc". Então porque insistimos em imaginar versões cinematográficas de todo e qualquer produto de ficção que vem parar nas nossas mãos?


sexta-feira, 27 de agosto de 2010

"Rostos comuns nos corredores do colégio"

"Pode contar comigo. Mas só por uns tempos."


"Conta Comigo" é um daqueles filmes que costumava passar na Sessão da Tarde pelo menos uma vez por mês. Baseada em um conto do Stephen King, a história narra a aventura vivida por quatro garotos que saem a procura de um corpo de um menino da idade deles que morreu atropelado por um trem (faz tempo que eu não assisto ao filme, mas acho que era isso aí mesmo).