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sábado, 26 de novembro de 2011

No Country for old Returns - parte final

(Vamos fingir que não faz mais de seis meses que eu publiquei a parte anterior a essa e que o jogo ainda não tenha um ano de idade).

Antes de jogar o DKCR por minha conta, lia vários comentários a respeito da dificuldade elevada do jogo. Segundo constava, era bem mais difícil que a trilogia original. E a trilogia original não é necessariamente fácil. Era assustador, mas esse parecia ser o consenso.

Quando finalmente botei o CD para rodar no meu Wii, tive a reação inicial de concordar. Eu morria em fases do primeiro mundo e isso não acontecia nos três primeiros jogos! Bom, na verdade acontecia quando eu os joguei pela primeira vez, mas era porque eu era muito novo e... não os conhecia bem. Foi quando caiu a ficha. Talvez o DKCR não seja tão difícil assim. Ele só parece ser mais difícil porque não o jogo obsessivamente todos os anos como faço com a trilogia do SNES.


domingo, 22 de maio de 2011

No Country for old Returns - parte 2

Tentando manter o ritmo de pelo menos um post por mês.

O fato é que faz um bom tempo que não jogo mais DKCR. Comecei a jogar outras coisas que nada tem a ver com a série, ou jogos de plataforma em si. Com isso, meu interesse em escrever esse texto minguou. Então, não estranhe se parecer que esse texto foi escrito de má vontade. Porque foi mesmo.


sábado, 9 de abril de 2011

No Country for old Returns - parte 1

Como nos velhos tempos... não?


Eu queria escrever esse texto com calma. Pensar bastante antes de publicar. Mas não deu. Já procrastinei demais e, se não sair hoje, não sai nunca mais. Vai ter que ser de improviso mesmo.

Até a metade do ano passado, Donkey Kong Country era uma série morta. Sim, Donkey Kong protagonizou vários jogos na última década. Mas nenhum deles era "Country". Isso pode parecer besteira, mas faz toda a diferença. O último DKC havia saído em 1996 e o consenso era de que aquele seria o último mesmo. Principalmente depois que a Rare foi comprada pela Microsoft.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Nostalgia com cara de novidade

... ou, A volta dos que não foram - Parte 2

Ok, vamos terminar isso ainda esse ano. Voltemos ao New Super Mario Bros Wii. Não pretendo fazer uma análise, revisão, resenha ou seja lá como você goste de chamar. O jogo já saiu faz um ano e todo mundo minimamente interessado nele não só já jogou, como também já terminou e já está jogando outra coisa no momento. São só algumas impressões que eu tive enquanto jogava.

Antes, preciso dizer que esqueci de mencionar algo importante no texto anterior: a grande desculpa utilizada para reviver a série em 2D. Foi o fator multiplayer. O jogo permite que até 4 pessoas joguem ao mesmo tempo. O fato em si não é novidade. Muitos jogos de plataforma arcaicos já permitiam essa colaboração (não quatro pessoas, mas duas). Mas NSMBW soube explorar bem a idéia. Volto a falar disso mais para a frente.


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A volta dos que não foram - Parte 1?

Voltando para pelo menos cumprir a minha cota de um post por mês. Não queria que o assunto fosse video game de novo, mas... é o que eu tenho mais feito ultimamente. Portanto, enquanto o mundo não decidir inventar nada mais interessante, vou continuar escrevendo sobre isso. Pelo menos nos momentos em que eu conseguir vencer a preguiça, abrir o blog e escrever.

Bom, o fato é que, nesse Natal, eu conquistei o direito de ganhar uma presente (sim, ultimamente a coisa anda assim. Nem espírito natalino sai de graça). Tinha pensado primeiro em pegar um Donkey Kong Country Returns, lançado no mês passado. Mas minha política de evitar jogos muito recentes falou mais alto. Não sei por que eu faço isso, realmente. Acho que gosto de esperar o hype baixar (e quando eu ouço gente falando que o DKCR é melhor do que a trilogia inicial, é provavel que eu acabe detestando o jogo só por isso). Decidi que esperarei mais alguns meses para tentar o jogo dos macacos.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Sorry, Mario, but your birthday was on another day

Há 25 anos salvando princesas e desentupindo encanamentos


Datas comemorativas ajudam a te dar um gancho quando você quer falar sobre algum assunto, mas não quer jogá-lo aleatoriamente na cara das pessoas sem nenhum pretexto. No entanto, às vezes elas fazem você se sentir obrigado a dissertar sobre o tema contemplado, mesmo quando você acha que não tem muito a acrescentar sobre isso.

Ontem (ou anteontem, não sei que hora esse post vai cair), foi o aniversário de 25 anos do Super Mario Bros. Simplesmente o jogo que definiu o estilo dos jogos de plataforma em 2D (pelo menos os side scrolling). Eu não podia deixar passar em branco. Mas vou falar o quê?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mortal Kombat: passado, futuro e... expectativas

Cyrax e Kitana: novidades no próximo MK. Novidades?



Confesso que não estou acompanhando as novidades sobre o próximo Mortal Kombat que estão sendo anuciadas esporadicamente. Pelo menos não com a mesma ansiedade que acompanhei as notícias do último lançamento (por "último lançamento" entenda-se "Mortal Kombat Armageddon". MK vs. DC não conta). Por dois principais motivos, eu creio:

quarta-feira, 14 de julho de 2010

De volta às raízes. Ou quase.

Novos velhos desafios


Mês passado aconteceu a E3 (Eletronic Entertainment Expo), feira dedicada aos videogames. Nela são apresentados os jogos que serão lançados futuramente. Na época, eu não tinha blog. Então só estou escrevendo sobre isso agora. Não vou falar sobre a feira em si, mas sobre dois jogos (ou melhor, duas séries) apresentados lá.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Diferenças e semelhanças

A minha voz continua a mesma. Mas meus cabelos, quanta diferença...

Muita gente que cresceu nos anos 80 e 90 passou parte de sua infância sentado em frente à TV, com controle em punhos, tentando fazer um personagem sair de um ponto A para chegar a um ponto B. A maioria dos jogos de videogame eram simples, mas eficazes em consumir o tempo de seus usuários.
O tempo passou, as crianças cresceram e os games mudaram muito. Mas quem desperdiçava horas preciosas de seu sagrado fim-de-semana com esse passatempo, ainda mantém algum tipo de vínculo com esses aparelhos. Tais pessoas podem ser classificadas em pelo menos um desses grupos: