Funcionou por um tempo
terça-feira, 27 de julho de 2010
Eu, o computador e o tédio
sexta-feira, 23 de julho de 2010
É preciso saber calar a boca
"Esse título aí em cima foi pra mim?"
Pois é. Lembram daquela reportagem super-engraçada que a SporTV fez sobre o Paraguai? Então, já que os brasileiros gostam tanto de piadas preconceituosas e generalistas, o ator Sylvester Stallone resolveu fazer uma a respeito do Brasil:
"Filmamos no Brasil porque lá você pode machucar as pessoas enquanto filma. Você pode explodir o país inteiro e eles ainda dizem para você, 'obrigado e tome aqui um macaco para você levar para casa'".
Nada realmente novo. Serve apenas para nos lembrar que, se para a SporTV o Paraguai é um "paraíso obscuro do mundo", para o Stallone o brasileiro é um povo deslumbrado distribuidor de macacos. Ninguém está livre dos estereótipos. E, pelo jeito, a piada só é engraçada quando não é sobre a gente, né? Não estou defendendo o Stallone e sua citação infeliz. Bem longe disso. Mas não dá para ignorar o fato de que muita gente que riu do Paraguai se sentiu ofendida com a gracinha do Rambo.
Não vou negar que está sendo legal ver o povo defendendo o Brasil fora da época de Copa do Mundo para variar um pouco. Enquanto escrevo esse post, a tag "Cala Boca Sylvester Stallone" é a mais discutida no twitter. Muita gente fala em boicotar o próximo filme do cara (o mesmo que foi filmado aqui). Deveriam mesmo, mas não dá pra levar a sério esses "revolucionários do twitter". Alguém se lembra do #forasarney? Aparentemente o cara não sai de lá tão cedo. E do #diasemglobo? (Aliás, por que só um dia? Por que não um #vidasemglobo?) É bem provavel que o Rocky Balboa já tenha sido perdoado pela memória curta da maioria quando o filme entrar em cartaz. "Ow, vamos ver o novo filme do Stallone? Foi gravado aqui no Brasil!"
Sobre o fato em si, não há muito o que falar. Talvez apareça um "pedido de desculpas ao povo brasileiro" se a repercussão for muito grande. Mas não foi a primeira vez e nem será a última que alguém faz comentários preconceituosos em nome de um humor duvidoso. E isso não vai mudar enquanto houver idiotas para rir desse tipo de coisa.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Amontoado de clichês
Acordou. Não sabia onde estava e nem conseguia enxergar nada. Estava escuro. Escutava ao longe o choro de uma criança. Pouco depois, um cachorro começou a latir. Não se lembrava de nada. Sentia cheiro de álcool misturado a sangue, vômito e mofo. Teria bebido? Não sabia. Tentou chamar por alguém, mas a voz não saiu.
sábado, 17 de julho de 2010
Pessoas inteligentes
"Tá olhando o quê? É maior que o seu, tá?"
quinta-feira, 15 de julho de 2010
É sério! Funciona mesmo! Eu juro! Acabei de fazer!
É impressionante a quantidade de correntes de e-mails que eu recebo. Principalmente considerando que a minha lista de contatos é bem restrita. Aprendi a apagar esses e-mails sem peso na consciência. Mas, em meio a piadinhas genéricas, boatos sensacionalistas e "belas mensagens para melhorar o meu dia", destaco um tipo que consegue me irritar ainda mais que essas.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
De volta às raízes. Ou quase.
Novos velhos desafios
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Copa 2010 - do que me lembrarei
A África do Sul é logo ali
Mas enfim, tentarei listar aqui os cinco fatos mais marcantes dessa copa. Vou ignorar fatores extra-campo, como as onipresentes vuvuzelas e o polvo vidente. Outras ausências estranhas, eu explico nos parágrafos a seguir.
domingo, 11 de julho de 2010
Um estranho no ninho
Espanhóis comemoram título inédito
sábado, 10 de julho de 2010
Países e estereótipos
Lago Azul de Ypacaraí, Paraguai
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Frases que odeio...
... mas ouço sempre #1
"Não tem erro!"
É sempre assim. Você precisa chegar em algum lugar que você não sabe onde é. Alguém aparece para explicar: "Segue reto a avenida, faz a rotatória, anda uns três querteirões, vira as direita, daí você vai ver uma casa amarela de portão laranja. É lá. Não tem erro!"
Isso me incomoda porque comigo sempre tem erro. E dúvidas. "Você tá falando daquela avenida que passa na frente da escola ou da que passa atrás?" "Quando você diz 'fazer a rotatória', é 'fazer a rotatória' toda ou só contorná-la?" "'Uns três quarteirões'? Isso abre uma margem de erro de dois a cinco quarteirões. Quantos exatamente eu preciso andar" (Mesmo que seja especificado, eu acabo perdendo a conta). E o pior de tudo é não encontrar nenhuma casa amarela de portões laranja depois. Ou pior. Encontrar três delas na mesma rua.
Não tem erro pra você, que sabe onde é.
"Não tem erro!"
É sempre assim. Você precisa chegar em algum lugar que você não sabe onde é. Alguém aparece para explicar: "Segue reto a avenida, faz a rotatória, anda uns três querteirões, vira as direita, daí você vai ver uma casa amarela de portão laranja. É lá. Não tem erro!"
Isso me incomoda porque comigo sempre tem erro. E dúvidas. "Você tá falando daquela avenida que passa na frente da escola ou da que passa atrás?" "Quando você diz 'fazer a rotatória', é 'fazer a rotatória' toda ou só contorná-la?" "'Uns três quarteirões'? Isso abre uma margem de erro de dois a cinco quarteirões. Quantos exatamente eu preciso andar" (Mesmo que seja especificado, eu acabo perdendo a conta). E o pior de tudo é não encontrar nenhuma casa amarela de portões laranja depois. Ou pior. Encontrar três delas na mesma rua.
Não tem erro pra você, que sabe onde é.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Diferenças e semelhanças
A minha voz continua a mesma. Mas meus cabelos, quanta diferença...
O tempo passou, as crianças cresceram e os games mudaram muito. Mas quem desperdiçava horas preciosas de seu sagrado fim-de-semana com esse passatempo, ainda mantém algum tipo de vínculo com esses aparelhos. Tais pessoas podem ser classificadas em pelo menos um desses grupos:
quarta-feira, 7 de julho de 2010
O ínicio
R.I.P. 2006-2008
Então, porque criar outro blog ao invés de ressuscitar minha primeira experiência?
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