- Alô?
- Estavam uma loira, um português e um papagaio num avião...
- Quem está falando?
- Espera, ainda não terminei! Então, estavam uma loira, um português e um papagaio num avião que caiu numa ilha deserta. Qual o nome do filme?
- ... não sei...
- Se você quiser saber a resposta, ligue para outras quinze pessoas e conte essa mesma piada. Depois, digite *550# e desligue o telefone. Você receberá uma ligação com a resposta. É 100% garantido, cara!Agora preciso desligar, faltam ainda quatro pessoas para eu atingir a cota e descobrir a resposta.
...
domingo, 28 de agosto de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Um ano de blog: estatísticas, paranóia e conspirações
Em julho de 2010, resolvi criar um blog. E no dia sete desse mesmo mês nasceu o Lacônico-Afônico (eu gosto da sonoridade musical do nome. Sério. Mas, no fim, o nome acabou não tendo nada a ver com o que o blog se tornou de verdade).
No decorrer dos meses, o L-A foi ganhando forma. Fui postanto textos sobre os mais variados assuntos. Alguns eu me arrependi de postar. Outros me dão vergonha quando releio. Mas tem alguns que acabam me surpreendendo: textos que eu pensava ter ficado muito ruins tornam-se decentes numa segunda lida. Às vezes, ao ponto de eu pensar "Uau! Eu escrevi isso?".
Atualmente, a preguiça, a insegurança e a falta de assunto fazem com que eu atinja a incrível marca de um post por mês. É ridículo, eu sei, mas por enquanto eu me sinto vitorioso por não ter deixado passar nenhum mês em branco.
E como todo e qualquer blog pessoal, sem atualizações periódicas, sem divulgação ou público fixo, é de se esperar que ninguém leia esses textos, não é? Ok, o blog é aberto e pode ser caçado vez ou outra pelo Google, mas imagino que alguém tenha que procurar muito para achar esse depósito de bobagens. Será?
No decorrer dos meses, o L-A foi ganhando forma. Fui postanto textos sobre os mais variados assuntos. Alguns eu me arrependi de postar. Outros me dão vergonha quando releio. Mas tem alguns que acabam me surpreendendo: textos que eu pensava ter ficado muito ruins tornam-se decentes numa segunda lida. Às vezes, ao ponto de eu pensar "Uau! Eu escrevi isso?".
Atualmente, a preguiça, a insegurança e a falta de assunto fazem com que eu atinja a incrível marca de um post por mês. É ridículo, eu sei, mas por enquanto eu me sinto vitorioso por não ter deixado passar nenhum mês em branco.
E como todo e qualquer blog pessoal, sem atualizações periódicas, sem divulgação ou público fixo, é de se esperar que ninguém leia esses textos, não é? Ok, o blog é aberto e pode ser caçado vez ou outra pelo Google, mas imagino que alguém tenha que procurar muito para achar esse depósito de bobagens. Será?
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Agora você sabe
Passei dias pensando na melhor maneira de te dizer isso. Precisei de umas boas garrafas de cerveja para tomar coragem. E ainda assim, sei que vou me arrepender pela manhã.
É evidente que algo mudou entre nós. Não tente fingir que não havia percebido. Você não é burra. Talvez você não saiba específicar quando essa mudança ocorreu. Mas eu sei. Me lembro perfeitamente da tarde, a pior tarde da minha vida, quando soube da notícia.
É evidente que algo mudou entre nós. Não tente fingir que não havia percebido. Você não é burra. Talvez você não saiba específicar quando essa mudança ocorreu. Mas eu sei. Me lembro perfeitamente da tarde, a pior tarde da minha vida, quando soube da notícia.
domingo, 22 de maio de 2011
No Country for old Returns - parte 2
Tentando manter o ritmo de pelo menos um post por mês.
O fato é que faz um bom tempo que não jogo mais DKCR. Comecei a jogar outras coisas que nada tem a ver com a série, ou jogos de plataforma em si. Com isso, meu interesse em escrever esse texto minguou. Então, não estranhe se parecer que esse texto foi escrito de má vontade. Porque foi mesmo.
O fato é que faz um bom tempo que não jogo mais DKCR. Comecei a jogar outras coisas que nada tem a ver com a série, ou jogos de plataforma em si. Com isso, meu interesse em escrever esse texto minguou. Então, não estranhe se parecer que esse texto foi escrito de má vontade. Porque foi mesmo.
sábado, 9 de abril de 2011
No Country for old Returns - parte 1
Como nos velhos tempos... não?
Até a metade do ano passado, Donkey Kong Country era uma série morta. Sim, Donkey Kong protagonizou vários jogos na última década. Mas nenhum deles era "Country". Isso pode parecer besteira, mas faz toda a diferença. O último DKC havia saído em 1996 e o consenso era de que aquele seria o último mesmo. Principalmente depois que a Rare foi comprada pela Microsoft.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Almoço em família
Domingo, meio-dia em ponto. A família está toda em volta da mesa, degustando a sublime macarronada preparada pela avó. A conversa seguia normalmente, girando pelos tópicos de sempre: política, futebol, cinema, música e literatura. Era assim todos os domingos, fizesse chuva ou fizesse sol. A culpa era do avô o sistemático senhor gordo, de 63 anos, e com alguns poucos fios brancos na cabeça, sentado em uma das pontas da mesa. Gostava de ter a família por perto. Pensava que, assim, poderia controlá-los e evitar que fizessem algo errado. Pensava ele conhecer todos os segredos daquelas dez pessoas sentadas à mesa. Ele ficaria surpreso em saber que não.
O próprio avô guardava um segredo que nem mesmo sua esposa, com quem era casado há 35 anos, desconfiava. Aos 25 anos, ele matara seu melhor amigo. O caso causou grande comoção na pequena cidade onde viviam, mas nunca foi solucionado. O avô nunca confessou o crime. Para ninguém. Continuou amigo da família da vítima, consolou os pais do falecido e ajudou a pagar as despesas do funeral. O motivo, só ele e a vítima sabiam. Nenhum dos dois pensava em contar.
O próprio avô guardava um segredo que nem mesmo sua esposa, com quem era casado há 35 anos, desconfiava. Aos 25 anos, ele matara seu melhor amigo. O caso causou grande comoção na pequena cidade onde viviam, mas nunca foi solucionado. O avô nunca confessou o crime. Para ninguém. Continuou amigo da família da vítima, consolou os pais do falecido e ajudou a pagar as despesas do funeral. O motivo, só ele e a vítima sabiam. Nenhum dos dois pensava em contar.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Se você pensa em comprar a felicidade...
... primeiro é melhor torcer para que ela nasça.
Nesse último Natal, acabei reassistindo "A Felicidade não se Compra" (It's a Wonderful Life). Filme clássico para o final do ano. A história você conhece (mesmo que nunca tenha visto a obra - a idéia foi copiada, parodiada, reproduzida e adaptada por praticamente todo mundo e é bem provável que você conheça pelo menos uma dessas versões): George Bailey (James Stewart) é um homem bondoso e sempre disposto a ajudar os outros. No entanto, vários problemas surgem na vida dele o que o faz desejar nunca ter nascido. Um anjo aparece e mostra pra Bailey como seria o mundo sem ele: uma merda. Todas as pessoas que ele ama seriam infelizes, o vilão seria ainda mais poderoso porque ninguém teria culhões para enfrentá-lo, etc. Então ele reconhece que tem uma vida maravilhosa, volta a existir e curte seu final feliz ao lado da família e dos amigos.
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